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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 15 DE MARÇO 2024

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BENFICA CONQUISTA A TAÇA INTERCONTINENTAL!

O Benfica conquistou, este sábado, a Taça Intercontinental depois de bater o campeão europeu, Reus Deportiu (3-5), em Espanha. Quatro anos depois, os encarnados voltaram a erguer o troféu conquistado, pela terceira vez, por uma equipa portuguesa.

Portugueses e espanhóis chegaram ao encontro depois de, no dia anterior, terem batido duas equipas argentinas. Os encarnados venceram o Andes Talleres, por 7-4, enquanto os catalães bateram o Concepción Patín, por 7-5, após prolongamento.
Na equipa do Benfica apenas uma alteração no cinco inicial em relação ao jogo de sábado, com Pedro Henriques a entrar para o lugar de Guillem Trabal.
Foi preciso esperar até aos 18 minutos para o primeiro golo da tarde. Depois de uma grande penalidade marcada a favor do Reus Deportiu, Albert Casanovas foi chamado a converter e inaugurou o marcador (1-0), uma margem magra que foi levada para o intervalo.
Foi, aliás, o primeiro penálti da tarde num jogo marcado pelas bolas paradas. Aos 29’, já no segundo tempo, mais uma grande penalidade, desta vez a favor da equipa portuguesa. Jordi Adroher não desperdiçou e rematou para o 1-1.
Três minutos depois e mais um penálti. Albert Casanovas voltou a colocar os espanhóis em vantagem (2-1). No minuto seguinte, mais uma bola parada. O Benfica cometeu a última falta e deu livre direto para o Reus mas Pedro Henriques estava lá para evitar o 3-1.
Foram minutos de tirar o fôlego com Benfica e Reus a mostrarem porque são consideradas duas das melhores equipas europeias. Aos 34’ de novo o avançado espanhol, Jordi Adroher rematou para o empate (2-2) a finalizar no coração da área depois de uma assistência do argentino Nicolía.
No minuto seguinte (35’), a resposta do Benfica com um hat-trick de Adroher que, sem dar hipótese ao guarda-redes dos espanhóis, colocou os encarnados pela primeira vez em vantagem no encontro (2-3). Uma vantagem de apenas um golo que não durou muito tempo. Aos 36’, Raul Marín repôs a igualdade no marcador (3-3).
A dois minutos do final, Valter Neves assumiu, fez a rotação e rematou para o 4-3. Um golo de belo efeito importantíssimo nesta fase do encontro. O Benfica a ser recompensado pelos quase 50 minutos onde esteve sempre à procura de golos.
Quando faltava apenas um minuto para o apito do árbitro, livre direto a favor da formação de Pedro Nunes, depois da décima falta cometida pelos espanhóis. O suspeito do costume, Adroher, fez o 3-5 e assinou o poker que fechou as contas em Espanha.

O Benfica repete, assim, o triunfo alcançado em 2013, quanto bateu, em Torres Novas, os brasileiros do Sport Recife, por 10-3, tornando-se a segunda equipa portuguesa a conquistar o troféu, depois do OC Barcelos (1992).

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